Human
Are we Human. are we real?? What are we???
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Read more...De acordo com os dados da O.E.D.T., Portugal regista o maior consumo de álcool Per Capita. Apesar de as estatísticas relacionarem este consumo com a produção vinícola, os últimos estudos mostram claramente, que o consumo de bebidas brancas aumentou entre a população adolescente. No entanto, a mesma organização refere claramente, que dentro da união Europeia somos o país que mais consumidores de heroína tem. As sintéticas estão em escalada mas ainda não superam os heroinomanos.A O.E.D.T., relaciona igualmente, os fortes consumos de estupefacientes com o facto de Portugal ser rota de tráfico de drogas...o que por si só já é mau.
Devido à proximidade com África e ao facto de estar maritimamente bem localizado, Portugal passou a ser também rota de trafico de seres humanos. Este é um flagelo que assola toda o mundo: seja pela emigração ilegal, seja pela prostituição, o que é certo é que o nosso país ainda não possui órgãos governamentais ou não, que tenham dados concretos da dimensão deste flagelo, que não é exclusiva a mulheres e crianças, mas direccionado para as mesmas, por serem mais vulneráveis, fracas e vantajosas economicamente.Se não houver procura, não existe oferta. Talvez devessem começar pelo fim: punir os consumidores, sem estes, não faz sentido haver quem venda.
A Europa, há mais de 15 anos que regulamentou as leis e politicas relativas à violência doméstica, Portugal leva dia 12 de Fevereiro, à aprovação da A.R. a lei que criminaliza os agressores, protege as vitimas e aumenta o numero de penas de prisão efectivas. É recente no nosso país a Lei que designa violência doméstica, como agressões físicas ou psicológicas continuadas sobre outrem incapaz de defesa própria. É crime publico...mas como "entre marido e mulher não se mete a colher"...vamos ver se a próxima geração usufrui da Lei em plena consciência, no entanto é de ressalvar, que a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, este ano viu-se obrigada a "apostar" na prevenção da violência doméstica nas relações de namoro.Não me parece que isto seja evolução, eduquem-se os adultos, que as crianças serão resultado dessa educação.
Portugal não tem Legislação que contemple os crimes económico/financeiros...vulgo sacos azuis ou crimes de colarinho branco. De acordo com a jurista que ontem falava à SIC: " nunca houve necessidade de regulamentação, porque em Portugal não é frequente" (?!?).Das duas uma: ou não vivemos no mesmo país, ou a definição de cada um acerca de crimes de colarinho branco...varia consoante quem está a receber.
Desde a descolonização que os indivíduos oriundos dos PALOP, estabeleceram comunidades em Portugal, muitos ilegais e a viverem em bairros sociais, em que a miséria social convive equitativamente com a miséria humana. Estes refugiados trouxeram as suas culturas e adaptando-a ao país de acolhimento muitos são os rituais que apesar de parecerem desadequados ou até punidos por lei, continuam a ser praticados em Portugal. Destes rituais o que mais se tenta combater é a circunsição feminina, ou mutilação genital feminina, que este ano também atingiu o seu pique e se tornou uma prioridade (?!?). Esta prática é mais comum que o que era desejável num país civilizado e de primeiro mundo (?!?) como Portugal. Para além de ser humilhante para a mulher, diminui a mesma na sua feminilidade e é um tremendo acto de violência física e psicológica com consequências desastrosas. No plano psicológico a mulher é privada de viver em pleno a sua sexualidade, desfrutando da mesma com prazer e desejo, para se submeter a um continuado acto de dor; ao nível físico muitas delas após parirem rasgam-se e rompem a bexiga, ficando com sequelas irreparavéis.Como é possível em pleno século XXI, a mulher ser privada de viver e sentir a sua sexualidade, nunca vai amar em pleno ou sentir-se amada e desejada, porque digam o que disserem, a comunhão dos corpos expressa em plena liberdade, desejo e prazer faz parte do amar, do gostar e do sentir.
(...)
Ele - Não sabia que já existia Trifen para homem.
Ela - Trifen para homem? Mas porquê? Há dores de cabeça de homens e dores de cabeça de mulheres.
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"When I look into your eyesI can see a love restrained
But darlin' when I hold you
Don't you know I feel the same
'Cause nothin' lasts forever
And we both know hearts can change
And it's hard to hold a candle
In the cold November rain
We've been through this such a long long time
Just tryin' to kill the pain
But lovers always come and lovers always go
And no one's really sure who's lettin' go today
Walking away
And when you take the time to lay it on the line
I could rest my head
Just knowin' that you were mine
All mine
So if you want to love methen darlin' don't refrain
Or I'll just end up walkin'In the cold November rain
Do you need some time...on your own
Do you need some time...all alone
Everybody needs some time...on their own
Don't you know you need some time...all alone
I know it's hard to keep an open heart
When even friends seem out to harm you
But if you could heal a broken heart
Wouldn't time be out to charm you
Sometimes I need some time...on my own
Sometimes I need some time...all alone
Everybody needs some time...on their own
Don't you know you need some time...all alone
And when your fears subside
And shadows still remain
I know that you can love me
When there's no one left to blame
So never mind the darkness
We still can find a way
'Cause nothin' lasts forever
Even cold November rain
Don't ya think that you need somebody
Don't ya think that you need someone
Everybody needs somebody
You're not the only one
You're not the only one"
Existem pessoas que nasceram com o dom da palavra e com o dom de manipular o outro.
A minha chefe é uma dessas pessoas. À primeira vista até parece que nos ouve e que realmente se interessa...à segunda vista quase que estamos a acreditar que a culpa é nossa e subestimamos as nossas capacidades técnicas, sociais, pessoais e emocionais. Basicamente, se alguém precisar de baixar a sua auto-estima posso marcar hora com ela.
Desde o primeiro dia, que não mantenho uma boa relação com ela, nem podia. Não posso sequer, respeitar alguém que na apresentação de um projecto numa universidade me pergunta, imediatamente antes de eu subir ao palanque, se estou vestida para o Halloween (?!?)...ou que no meio de uma reunião com algumas entidades formais e importantes me diz que não sabe como consigo viver comigo própria, sempre com uma vidinha tão perfeita (?!?).
No meu primeiro dia de trabalho a primeira coisa que me disseram foi: espero que não sejas nervosa, porque a chefe gosta de meter toda a gente a chorar, é quase como que um troféu (?!?)...Claro que a minha resposta foi a que se mantêm até hoje, que isso nunca ia acontecer, porque felizmente quando me sentia magoada, não chorava...trancava em pedra. Claro que tenho uma excelente opinião sobre a dita senhora e pessoas mal resolvidas, aborrecem-me.
Após muita insistência da equipa para resolver questões internas, como o excesso de trabalho e de horas efectuadas, a grande chefa lá marcou o dia de hoje como sendo o dia "D"...a reunião teve lugar no...Café (?!?).
Foi dada a oportunidade a cada elemento da equipa de exprimir a sua insatisfação e o que estava disposto a fazer para mudar a situação. A senhora ouviu e concluio: vocês é que são as culpadas de toda a situação, estão-se a subestimar e a fazer de vitimas...se não contarem horas conseguem fazer tudo e nem dão pelo tempo passar (Hip.1 - ?!?); e se se organizarem em casa podem acabar as coisas, até há meia noite consegue-se fazer muita coisa (Hip. 2 - ?!?); e tu A. (sub-chefe), tens de escolher, tiveste um filho e eu disse-te que era má altura devias ter pensado que o emocional não o permitia. Se arranjares quem fique com ele mais tempo, já consegues articular melhor com a equipa (Hip. 3 - ?!?); Acho que vocês são muito desorganizadas e não se vê nada acabado, tem de rever o modo como trabalham, se cada uma der uma hora para a burocracia as coisas resolvem-se (Hip. 4 - ?!?).
Basicamente a reunião acabou com três a chorarem, eu a beber café e a fumar e outra a matar-se com bolo de chocolate, ou seja, a demagogia é fascinante, principalmente quando vem de alguém que há um mês que não ia ao serviço e se acha demasiado letrada para fazer trabalho burocrático ou de terreno, que se auto-intitula "relações publicas".
Findo isto, quem sou eu para criticar o Srº Engº José Sócrates e como posso espantar-me com a crise que o país atravessa....não posso.
Bem como o tempo é precioso e o país precisa de produzir...vou fazer anarquicamente o que me apetece: NADA.
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