sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Um Natal Diferente
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Dúvida razoável.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
(Des)conversa 28
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
(Des)conversa 27
sábado, 4 de dezembro de 2010
Keep It Simple...
Read more...Às vezes as coisas mais simples da vida, as mais praizeirosas e as menos inesperadas...surgem de repente, quando menos as esperamos, quando menos estamos preparados ... são assim: simples, prazeirosas e verdadeiras.
Às vezes não é preciso muito, nem pouco, nem assim- assim: basta abrir a alma e receber. Falamos muito em Karma e pouco em Dharma: vou usar o último. Hoje é um bom dia: um excelente dia. Abri os braços, abri o espírito ... e recebi. Apenas isso.
Convido-te a vires, convido-te a arriscar, convido-te a viver ... convido-te a ser ... apenas isso ... a ser. Arriscas????
Keep it simple ... Keep it Plain ... Be Free ... Be You ...
sábado, 27 de novembro de 2010
Acordo Ortográfico (?!?)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Divagando ...
Já não pertenço a esta cena: desça o pano e passemos ao segundo acto!Read more...
Foda-se!!
Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"?
O "foda-se!" aumenta a minha auto-estima, torna-me uma pessoa melhor.
Reorganiza as coisas. Liberta-me.
"Não quer sair comigo?! - então, foda-se!"
"Vai querer mesmo decidir essa merda sozinho(a)?! - então, foda-se!"
O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para dotar o nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo a fazer a sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.
"Comó caralho", por exemplo. Que expressão traduz melhor a ideia de muita quantidade que "comó caralho"?
"Comó caralho" tende para o infinito, é quase uma expressão matemática.
A Via Láctea tem estrelas comó caralho!
O Sol está quente comó caralho!
O universo é antigo comó caralho!
Eu gosto do meu clube comó caralho!
O gajo é parvo comó caralho!
Entendes?
No género do "comó caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "nem que te fodas!".
Nem o "Não, não e não!" e tão pouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, nem pensar!" o substituem.
O "nem que te fodas!" é irretorquível e liquida o assunto. Liberta-te, com a consciência tranquila, para outras actividades de maior interesse na tua vida. Aquele filho pintelho de 17 anos atormenta-te pedindo o carro para ir surfar na praia? Não percas tempo nem paciência. Solta logo um definitivo:
"Huguinho, presta atenção, filho querido, nem que te fodas!".
O impertinente aprende logo a lição e vai para o Centro Comercial encontrar-se com os amigos, sem qualquer problema, e tu fechas os olhos e voltas a curtir o CD (...)
Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou o seu correlativo "Pu-ta-que-o-pa-riu!", falado assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba. Diante de uma notícia irritante, qualquer "puta-que-o-pariu!", dito assim, põe-te outra vez nos eixos.
Os teus neurónios têm o devido tempo e clima para se reorganizarem e encontrarem a atitude que te permitirá dar um merecido troco ou livrares-te de maiores dores de cabeça.
Já imaginaste o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta:
"Chega! Vai levar no olho do cu!"?
Pronto, tu retomaste as rédeas da tua vida, a tua auto-estima. Desabotoas a camisa e sais à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado
amor-íntimo nos lábios. E seria tremendamente injusto não registar aqui a expressão de
maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu-se!". E a sua derivação, mais avassaladora ainda: "Já se fodeu!".
Conheces definição mais exacta, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação?
Expressão, inclusivé, que uma vez proferida insere o seu autor num providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando estás a sem documentos do carro, sem
carta de condução e ouves uma sirene de polícia atrás de ti a mandar-te parar. O que dizes? "Já me fodi!" Ou quando te apercebes que és de um país em que quase nada funciona, o desemprego não baixa, os impostos são altos, a saúde, a educação e … a justiça são de baixa qualidade, os empresários são de pouca qualidade e procuram o lucro fácil e em pouco tempo, as reformas têm que baixar, o tempo para a desejada reforma tem que aumentar … tu pensas “Já me fodi!”
Então:
Liberdade,
Igualdade,
Fraternidade
e
foda-se!!!
Mas não desespere:
Este país … ainda vai ser “um país do caralho!”
Atente no que lhe digo!"
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Aceitação
Estamos formatados, não só ao contexto e à cultura berço, mas também àquilo que defendemos como sendo o nosso EU. A mudança é um processo exigente e de rigor, moroso e doloroso. As recaídas no fácil superam os avanços e cada passo leva-nos mais perto da vontade de recuar.
Quando algo não acontece de acordo com o que esperávamos, quando nos desiludimos, quando não concretizamos o que nos propusemos, tendencialmente, entramos num locus de culpa externa. Porque é bastante mais fácil que o processo que nos remete para dentro de nós. Conseguimos racionalizar, conseguimos até perdoar, no entanto, temos tanta dificuldade na aceitação do outro e da sua realidade.
São cinco as etapas de qualquer processo de luto (Modelo de Kübler-Ross): afectivo relacional, familiar, social, laboral e de morte efectiva. As fases são sempre as mesmas e apesar de não haver nenhum clic na passagem de um para o outro, temos de os passar a todos na íntegra, ou corremos o risco de nos danificar irreversivelmente.
1. Negação - este é o primeiro estádio, é aquele em que achamos impossível "aquilo" estar a acontecer-nos a nós. Tendencialmente remete-nos para o isolamento, devido à "injustiça" sentida por sermos "o alvo".
2. Raiva - Esta fase inicia-se quando a primeira ainda decorre, é a do "porquê eu", "devia ter acontecido a A ou B, porque merecem mais"; "A culpa disto tudo é de Beltrano ou/ Sicrano". Não é possível racionalizar nesta fase, tudo o que possa ser dito será usado contra o interlocutor.
3. Negociação - nesta fase já percebemos que não vale a pena negar o evidente ou culpar os outros, por isso tenta-se suportar a dor através da "troca justa": "Se me curar deixo de fumar; se ele voltar para mim deixo de ser ciumenta/o; se não for despedido passo a trabalhar mais horas".
4. Depressão - quando já percebemos que a negociação não é viável, ou não funcionou, entramos numa fase de humor deprimido que se não for controlada atempadamente, descamba num processo depressivo de acomodação e desistência: "nada vale a pena; não há esforço que justifique ...";
5. Aceitação - Chegar a esta fase, em tempo normativo, pode demorar até um ano. Há pessoas que levam mais tempo, entrando num registo patológico e outras ainda que nunca lá chegam. É difícil aceitar coisas que nos magoam, que fugiram do nosso controlo, que não esperávamos ou tão simplesmente são diferentes de nós, do nosso estádio de vida, da nossa personalidade.
A Aceitação, nossa, do outro, das coisas e situações que não controlamos e não podemos dominar esse é que é o grande desafio. Arrisco!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
(Des)conversa 26
domingo, 17 de outubro de 2010
Voar... com as asas dos outros.
sábado, 16 de outubro de 2010
Quem por aqui passa ...
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Era uma vez ...
O tempo foi passando e nunca o avisou que a sua passagem deixava marcas irreversiveis: nunca o lembrou que o momento vivido jamais será recriado, que as pessoas amadas são mutáveis no seu querer e viver, que os lugares se transformam e os sítios perdem mística. Estava cansado, esgotado e convicto da sua impotência para continuar a procura do ambicionado. Desistia, rendendo-se nem sabia bem ao quê mas com a certeza que não tinha encontrado.
A paz interna e a consequente felicidade proporcionada não são estados perpetuados no tempo, não se adquirem à força da experimentação, são sim e tão somente, a viagem, as experiências e a entrega. Ambos se constroiem quando o momento é vivido como causa que não espera qualquer efeito.
domingo, 10 de outubro de 2010
My All Time Favourites !
Não sei porquê, provavelmente, nem existe um porquê mas ultimamente os sonhos trazem imagens e bandas sonoras de tempos e pessoas que já não lembrava ter cruzado. Não sei porquê mas ao invés de me perturbarem tais recordações, as mesmas suscitam ternura, carinho e o prazer de um dia as ter vivido e mais importante: partilhado. Não sei porquê mas há medida que se torna recorrente na vida onírica a mesma recordação surge em acto falhado no discurso mais desenxabido. Não sei porquê mas nada disto é sentido como saudoso ou vontade de reviver. Não sei porquê mas até no plano onírico esta é a banda sonora e quantas vezes a ouvimos e quantas vezes a negámos e a rebuscámos em nós. Não sei porquê mas questiono se as recordações são reais ou com o tempo se tornaram recordações-ecrã ...
... quer parecer-me que sim.
Read more...terça-feira, 5 de outubro de 2010
Masters of the Universe...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
01 de Outubro de 2010 ...
Em co - parceria Wingman ... Bela Colheita
... 2005 Douro tinto ;)
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Brincando Com o Fogo
Desde o início da humanidade que o fogo fascina. A piromania está classificada como transtorno de personalidade ou Perturbação do Controlo dos Impulsos sem Outra Especificação e caracteriza-se "pelo sujeito experimentar um grau crescente de tensão ou excitação antes de começar o acto, seguindo-se uma sensação de prazer ou alívio". O que traduzido dá: os pirómanos ateiam fogos para retirarem prazer orgásmico daquela visualização, está directamente relacionado com cenas de poder e controlo - pancada da grande.
A maioria de nós gosta de olhar o fogo, sente-se atraído pela imagem da labareda, roça quase um amor - terror, tanto assim é que o senso- comum profetiza: "o lume é uma companhia". Então e quando as pessoas gostam de brincar com o fogo, numa alusão metafórica a situações em que consciente e racionalmente, (até por uma questão de maturidade) sabem que deviam correr para bem longe, pôr-se a salvo? Porque "brincamos com o fogo" quando tudo nos diz que, se tivermos sorte de não sair queimados, chamuscados ficamos de certeza?
Começo a achar que esta necessidade que temos de "brincar com o fogo", é similar ao "bater com a cabeça na parede" - tenho de lá ir porque pode até ser que desta vez seja diferente. Sempre que brincamos com o fogo acabamos magoados, no entanto é uma força de atracção - repulsão, que deixa sempre o Anjo mau levar a sua avante.
O extintor está preparado, just in case ... vamos ver o que isto dá (?!?)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
My All Time Favourites !
Ainda hoje isto mexe com as minhas células e neurónios ... assim estrondosamente ... Leva-me de volta ao 2001.
Read more...My All Time Favourites !
"Oh let the sun beat down upon my face, stars to fill my dream
I am a traveler of both time and space, to be where I have been
To sit with elders of the gentle race, this world has seldom seen
They talk of days for which they sit and wait and all will be revealed"
domingo, 26 de setembro de 2010
Coisas que não percebo III
Provavelmente ainda não "cresci" o suficiente. Provavelmente não me interesso o suficiente pelas "politicas" do País para "perceber" não sei quantos porquês que "à vista desarmada" me parecem insuficientes, apedeutas e tentativas de enviesar uma opinião pública, que infelizmente, na realidade, se está a cagar ... ou não fossemos nós, "aquele País à beira mar plantado, de brandos costumes e pessoas singelas"... (?!?)
sábado, 25 de setembro de 2010
Equinócio de Outono
Este foi um verão de grandes e profundas mudanças. Não daquelas mudanças que surgem da noite para o dia e transformam as nossas vidas em 180º mas algo mais profundo. Daquelas viragens que chegam de mansinho e se instalam. Mudanças subtis como a passagem das estações: ontem era verão e o calor que se fazia sentir dava a ideia de ser "de sempre e para sempre", gradualmente as temperaturas foram amainando, os dias encurtando e passamos a chegar a casa à luz de um lusco- fusco que apesar de fascinante torna a condução um desafio. Chegou o Equinócio de Outono, sem lugar para dúvidas: esta semana já sai de casa com um nevoeiro cerrado e aquele cheiro a terra molhada que me faz sentir renascida e "fresca". estranho como adoro esse cheiro e como o mesmo activa nas minhas células um doce bem-estar e uma vontade de euforia.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Regresso
domingo, 19 de setembro de 2010
Se a estupidez fosse um posto...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
(Des)conversa 29
(Des)conversa 28
sábado, 11 de setembro de 2010
Férias...
... aquele período de tempo que se caracteriza por 22 dias úteis e se formos uns gajos à maneira se eleva a 25 ... imaginem só: 25 dias inteirinhos em que somos donos e senhores do nosso reino como se o amanhã fosse hoje. Haja dinheiro e a imaginação logo corresponderá.
Read more...Resumindo este excelente verão: tenho uns quilinhos (coisa pouca ?!?) a mais, tenho uns sapatos PDL e uns trapitos brutais. Gastei mais do que o previsto e prevê-se um Outono a sopitas mas tirando isso: é rosa choque a alma, verde alface o espírito e branco o fisíco.
Este foi "Um Verão Azul"
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Ser Crescido
Não será assim para sempre: é uma fase, apenas isso, no geral estar vivo e viver é a rosa, porque apesar dos espinhos, a vida de cada um é de uma beleza admirável, às vezes precisamos é de limpar as "lentes".
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Quando o passado ...
... nos bate à porta duas vezes no mesmo dia e não o reconhecemos, é sinal de que: "FOSTES"!!!!!
Read more...sábado, 24 de julho de 2010
Passagem ?
Um fim de tarde que se iniciara quente. Os gestos, os sorrisos e as conversas, libertavam uma aura de alegria, respeito e admiração. Numa sala neutra, cruzavam-se seis espaços, seis direcções, seis maneiras de estar, seis pessoas tão diferentes, que no limite existe uma espécie de igualdade. Seis papéis muito definidos, balizados por fronteiras invisíveis de empatia. Projectado não seria tão perfeito ... ou tão certo. Há aproximações naturais e pontos de contacto, no entanto, estranhamente, algures no passado existem elos, que constroem uma rede rodoviária, num Universo paralelo e nos trouxeram até aqui. Ao hoje. As máscaras caiem e soam lamentos, partilhas de vivências, numa reminiscência de passados e viveres. Empatia e o abrir de alma. Confia-se histórias, momentos de vida, estados de alma, ilusões, desejos, sonhos e desilusões. Espelham-se aprendizagens e crescimentos paralelos num marco de tempo infinito e tão finito. Brindou-se à vida, às transições, mudanças, quereres e sonhos vindouros. Riu-se e chorou-se, um reflexo interno de quem está tão livre e tão preso.
Uma lua poderosa, redonda, mística e cúmplice exerceu a sua vigília, abafando um vento ordinário que teimava em se fazer sentir, gelando-nos a pele. As lembranças surgiam e enalteciam-se novas estradas, novos percursos, novas escolhas e qual o papel, maior ou menor, havia sido exercido por cada uma daquelas pessoas. O vento não me incomodou, não o senti, à lua agradeço a sua energia e olhar protector, no entanto, algo aconteceu. Me aconteceu. Um frio oriundo de mim cresceu na minha barriga e espalhou-se pelo corpo. Interno. Um frio de alma que me deu uma tristeza, uma nostalgia do que fui, sou e do que tento ser. Sentada àquela mesa percebi o quanto evoluí e o quanto estou parada: uma prisão sem grades, um estar sem ser, um crescer parada mas amparada. Estranhamente senti todo o processo como uma mudança, uma passagem que não sei vinda de onde e a ir para onde. Estranhamente, esse frio de alma, a sensação nostálgica de vazio, o som dos risos, a ternura da partilha, o carinho dividido, foi sentido como uma despedida.
Será este sentimento, tão somente, um desejo arcaico, será o mesmo influência das mudanças que giram naquele núcleo ... ou é apenas uma despedida de mim para mim?
Read more...Naquela noite senti que dizia adeus. Ao quê ou a quem não sei. Talvez não seja nada ... ou talvez seja tudo. Um desejo, um sonho, um devaneio ou apenas um querer que necessita de um empurrão. Não sei. Existe um vazio que tem de ser preenchido: Preciso de um Sinal!
terça-feira, 20 de julho de 2010
(Des)conversa 27
Eu - Porquê?
Ele - És como aqueles países que ainda não perceberam que seria melhor renderem-se.
Eu - (?!?)
Ele - És assim como o Tibete, ou seja, diz-se que o Dalai Lama é o Governo Tibetano mas na realidade quem manda é a China.
Eu - (?!?)
Ele - Ópa ... Tu és o Tibete e precisas de alguém que te deixe pensar que és o Dalai Lama mas na realidade ele é a China.
Eu - (?!?)
domingo, 18 de julho de 2010
Viagens Místicas
Um dia vamos crescer, deixar de ser as "Femme enfants", falta pouco. ACREDITO!
sábado, 17 de julho de 2010
Obrigada ...
... minha querida ...
Estou e estarei sempre ... para ti nunca tenho falta de tempo, nunca estou demasiado ocupada ... estou apenas e unicamente aqui.
Noites hardcore, noites softcore ... ou apenas noites de loucura não calculada ... lembras-te??? Há 4 anos atrás estávamos no hospital levei 4 pontos num olho por "culpa" do Tony ... esta noite éramos os mesmos .... mas sentiste a nossa falta ... também senti a tua ;)
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sexta-feira, 16 de julho de 2010
A minha cabeça ...
e a vontade não parou ... passava na minha cabeça vezes sem conta e com toda a merda que tenho de música ... achei ... aqui fica:
Read more..."Yesterday, there was so many things I was never told Now that I'm startin' to learn I feel I'm growing old"
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Estranhamente ...
Read more...What the Fuck is Happening???????
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Fé
Pediu a Deus um sinal e capacidade para reconhecer esse sinal.Pensava que tinha tudo o que sempre desejara e agora a única coisa que lhe era garantida, havia perdido, sem se dar conta.
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sexta-feira, 9 de julho de 2010
Definitivamente...
Read more...E porque as conversas são como as cerejas, comecei a conversar sobre contratos de trabalho e acabei a perceber (escandalizada) que tenho uma atitude defensiva/ repulsiva com tudo o que me soe a "definitivo" ... eis que foi um pequeno passo para o Homem, um salto gigante para mim: Foda-se! Estou mesmo a crescer!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
O Aquário.
De manhã chegamos a cheirar a Princesas e à noite saimos a cheirar a cavalo !!! (Cortesia A.P.)
terça-feira, 6 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Ainda temos 6 meses...
sábado, 3 de julho de 2010
Wake up call...
Read more...Deus não nos dá mais do que aquilo que conseguimos carregar.