quinta-feira, 17 de junho de 2010

(Des)conversa 25

Ela - O que achas daquele fulano de que já te falei?
Eu - Nada. Não o conheço.
Ela - Já saí com ele ai umas 5 ou 6 vezes e há ali qualquer coisa que não bate certo. O gajo é estranho.
Eu - Estranho tipo anormal ou estranho de estranho?
Ela - Épa não sei...é ali qualquer coisa.
Eu - Tratou-te mal? Foi inconveniente?
Ela - Não, nada disso. Nas saídas é muito porreiro e um cavalheiro.
Eu - Então ao que é que chamas estranho?
Ela - Não sei, se calhar sou eu que sou estranha (...) sabias que ele tem 34 anos?
Eu - Não...não o conheço.
Ela - Olha sabes que mais não confio nele.
Eu - Porquê?
Ela - Acreditas que me perguntou na cara se me era indiferente? É óbvio que é e disse-lho e ainda teve a lata de me responder que eu, para ele, não era. Não confio mesmo nele.
Eu - Mas passou-se alguma coisa?
Ela - Nada, aliás nada mesmo, em todas as vezes que saímos nunca tentou nada. Não achas estranho?
Toca o telemóvel dela...

Ela - Era ele a convidar-me para beber café. Tenho que me ir embora.

20 comentários:

Trabalhador das Obras 17 de junho de 2010 às 11:29  

Aguardo, ansioso, os próximos capítulos...

Um beijo em tons de verde...

L. K. 17 de junho de 2010 às 16:57  

Ansiosa, não é bem o termo, mas também aguardo os próximos capitulos... só para ver se tenho razão, claro :)


O beijo é para combinar com os seus olhos, já percebi ... não vá eu esquecer-me :P

Trabalhador das Obras 17 de junho de 2010 às 19:44  

Convém não se esquecer..

Sou um escorpião, não se esqueça e, segundo uma amiga minha, sem capacidade para perdoar...

Mas isso é um exagero dela, claro.

Só por curiosidade, diga-me uma coisa, Liz: você não põe em dúvida a cor dos meus olhos, pois não?!

Trabalhador das Obras 17 de junho de 2010 às 19:44  

Convém não se esquecer..

Sou um escorpião, não se esqueça e, segundo uma amiga minha, sem capacidade para perdoar...

Mas isso é um exagero dela, claro.

Só por curiosidade, diga-me uma coisa, Liz: você não põe em dúvida a cor dos meus olhos, pois não?!

L. K. 17 de junho de 2010 às 21:02  

Bolas!!!

Medo!!!

Está mesmo com receio que me esqueça, hummm ???

Se a sua amiga diz que não tem capacidade de perdoar, quem sou eu para infirmar ou duvidar, ela é a conhecedora de si...há-de saber do que fala ;)

Eu? Em dúvida a cor dos seus olhos, porque haveria de o fazer??

Não me conhece para ter razões para me mentir e se o fizesse (fez), como imagina isso a mim não me afecta em nada e a si fá-lo sentir-se bem e longe de mim faze-lo zangar-se e ser alvo da sua ferroada ou incapacidade de perdoar :)

L. K. 18 de junho de 2010 às 15:32  

Diga-me o que não percebeu e tentarei explicitar melhor :)

Trabalhador das Obras 18 de junho de 2010 às 19:55  

"Não me conhece para ter razões para me mentir e se o fizesse (fez), como imagina isso a mim não me afecta em nada e a si fá-lo sentir-se bem e longe de mim faze-lo zangar-se e ser alvo da sua ferroada ou incapacidade de perdoar"

Que quer dizer com esta oração? E, principalmente, com o "(fez)", assim mesmo, entre parêntesis???

L. K. 19 de junho de 2010 às 00:38  

Quero dizer exactamente:

"... e se o fizesse ( ou se o fez)..."

(parentesis apenas como alternativa à / )

ou seja... não acho que tenha mentido, porque não há razão para isso.

A intenção não era melindrar :/

Trabalhador das Obras 19 de junho de 2010 às 08:30  

Sei bem que a intenção não era melindrar, se o fosse, revelaria pouca inteligência.

O (fez) é que fez qualquer coisa, faltou-lhe o ou, seria, (ou fez) e assim eu entenderia tudo bem.

Bom dia, bom sábado, um beijo, hoje um cadinho mais demorado... Apetece-me!

L. K. 19 de junho de 2010 às 18:58  

Mea culpa :/

enviesamento da comunicação... um "ou " inferido e a mensagem passa deturpada ... mas ficámos esclarecidos :)

Bom sábado :)

Trabalhador das Obras 19 de junho de 2010 às 21:34  

Não fiquei completamente esclarecido, algo faltou no seu último comentário, mas isso não lhe vou dizer, não pergunte, se é que pensava perguntar, se não pensava perguntar, melhor...

Que faz neste serão de sábado?

L. K. 19 de junho de 2010 às 22:00  

Não penso perguntar nada, porque acho que não faltou nada: assumi a falha e retratei-me :)


Não penso fazer nada. Porque pergunta?

Trabalhador das Obras 19 de junho de 2010 às 22:13  

Porque sou curioso...

Não vai sair com amigos, não há um "ele" que a leve pela mão?

L. K. 19 de junho de 2010 às 22:36  

Hoje não penso sair, estoy muerta :(


e não, ninguem me leva pela mão.

E o Srº? Não o levam pela mão? Não aproveita o sábado à noite para extravasar toda a tensão da semana?

Trabalhador das Obras 19 de junho de 2010 às 22:42  

Não tenho tensões para extravasar...

Venha daí...

L. K. 19 de junho de 2010 às 23:30  

Ainda bem, sorte a sua :)

E onde vamos? Fazer o quê? É perto ou longe? Vamos para ficar ou voltamos, será que o tempo vai estar de agrado. Diga-me, conte-me tudo para saber que vestir, que usar...ou até se vale a pena sair ;)

Trabalhador das Obras 19 de junho de 2010 às 23:44  

Sim, vale a pena sair.

Vamos para perto, se o ir não tiver graça, vamos para longe, se na ida nos sentirmos bem, voltaremos se quisermos voltar, faremos o que quisermos, se para fazer tivermos vontade, o tempo, esse não é importante, o que levar vestido muito menos, leve-se a si própria e deve ser suficiente!

L. K. 20 de junho de 2010 às 00:07  

Grandes planos de saída, dito assim parece claro, o ir pode ser ficar e a vontade depende do muito ou pouco, do perto ou longe, ou será ao contrário? Que sorte a minha o tempo para si não ser relevante, depressa ou devagar, não se importa de esperar.

Gosto disso!

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